- O fulcro do processo de construção do conhecimento na escola passa necessariamente pela BE;
- O trabalho colaborativo entre a BE e os professores curriculares é outra das peças desse puzzle - é ele que permite ao aluno a construção do seu conhecimento efetivo - o desenvolvimento de competências e de capacidades;
- As experiências retiradas das práticas de várias escolas no terreno confirmam que é de importância fulcral o contributo da BE na aprendizagem, vida e cultura da escola;
- A interação permanente entre a BE e as estruturas de coordenação pedagógica, cultural e de direção fazem da BE uma peça incontornável do ensino baseado na aprendizagem;
- A BE que trabalha em "co-docência" com os professores curriculares permite aos seus alunos obter melhores resultados e aprendizagens mais significativas - a BE focalizada nos curricula;
- A BE que investe na sua "visibilidade" mais facilmente tem garantidos, por parte da direção, os recursos e as verbas necessários ao seu desenvolvimento/inovação;
- Essa visibilidade evidencia-se através da divulgação por parte da BE de conteúdos relacionados com os conhecimentos a adquirir;
- A BE que investe em estratégias de valorização do processo de ensino-aprendizagem (implementação de uma pedagogia baseada no levantamento de questões orientadoras) consegue que na escola o ensino seja menos compartimentado i.e. - centrado na sala de aula - e, portanto, mais integrador dos conteúdos/capacidades/competências a desenvolver pelos alunos;
- A BE só conseguirá criar condições para um futuro com visibilidade se fundar o seu funcionamento no trabalho de equipas com várias valências.
Logo dos dias culturais 22 e 23 de Março - Luísa em Festa 2012 -
uma atividade colaborativa e interdisciplinar coordenada pela BE
AQUI FICA O TEXTO ORIGINAL DO ARTIGO DE ROSS TODD QUE COMENTEI ACIMA
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